[Fullmetal Alchemist: Brotherhood] 11: "O Milagre de Rush Valley"
Um episódio pra quebrar um pouco a leva de novas informações que tivemos nos últimos. Sem grandes acontecimentos que mudassem a história central, O Milagre de Rush Valley, foi um episódio filler (mais uma vez, na linguagem dos seriados, não dos animes). Mas mesmo assim, não decepcionou. As altas doses de humor foram maravilhosas e como sempre, tivemos mais um momento de drama, onde aprendemos mais um pouco sobre nossos personagens.
Não há muito o que falar sobre esse episódio. Sem saber sobre a morte de Hughes, os irmãos Elric, juntamente com Winri, chegam em Rush Valley, a cidade dos automails. Ali, Edward acaba virando o centro das atenções (o que é muito engraçado) e num momento de descuido, tem seu relógio roubado. Ao ir atrás de quem lhe roubou, Ed trava uma pequena batalha (deveras interessante por sinal), mas no fim, que acaba rendendo a ladra é Winri (ri muito com isso).
Na casa da ladra, eles são apresentados à família que a acolheu, e é ali que o episódio se desenvolve. Sério, esse, na minha opinião, foi o episódio mais engraçado até agora. Nem sei qual parte foi mais engraçada, mas digo que adorei a sequência do parto. Muito bom!
Mas como não podia deixar de ser, tivemos um pouco de drama. Sim, dessa vez, Winri, ao abrir o relógio de Ed e ler ali uma data, percebe que não tem se esforçado o suficiente para ajudá-los. Após uma franca conversa com Ed, ela decide ficar na cidade, para aprender novas técnicas de construção de automails, para ajudá-lo. Assim, os irmãos seguem viagem sozinhos.
Agora, eles rumam em direção à Dublith, a cidade de sua sensei. O que veremos lá? Curioso!
Easter eggs:
Viram na estação, três retratos falados? Um era de Scar, outro de um dos personagens que aparece na abertura (ainda não sei o nome), e o último, o de um integrante do exército (não lembro o nome), que aparece no mangá e/ou na primeira versão do anime (eita memória ruim).
Postar um comentário